INTICHASKI: Uma ponte cultural entre o Equador e Portugal

No coração do Porto e de Vila Nova de Gaia, duas cidades irmãs que partilham uma forte ligação cultural, o grupo de dança e música INTICHASKI tornou-se um símbolo de irmandade entre o Equador e Portugal. Fundado a 5 de fevereiro de 2001, este coletivo artístico tem como missão divulgar a dança, a música e as tradições equatorianas, levando o folclore andino a palcos lusitanos com grande dedicação e paixão.

Apoiado pelo Centro Recreativo de Mafamude, o INTICHASKI tem sido uma presença constante em festivais internacionais de folclore em Portugal, consolidando-se como uma referência na promoção do património cultural do Equador. A sua trajetória tem sido marcada pela participação em eventos solidários, concertos pela paz, festivais de interculturalidade e homenagens a grandes figuras como Luis Sepúlveda no programa «Porto de Encontro». O grupo também foi convidado a atuar na televisão portuguesa RTP e na abertura da Grande Bienal de Arte de Vila Nova de Gaia, demonstrando a sua relevância no panorama artístico local.

UM GRUPO QUE UNE FRONTEIRAS

Sob a direção de Paolo Herrera, o INTICHASKI conseguiu uma sinergia única entre músicos e bailarinos de diversas nacionalidades, principalmente portugueses, que encontraram no folclore equatoriano uma nova forma de expressão e conexão com a América do Sul.

Entre os bailarinos destacam-se Amélia Resende, Paula Carvalhal, Lurdes Cardoso, Manuela Carreira, Olga Monteiro, Manuela Canastro, Conceição Melo, Joaquim Ferreira, Rui Sousa, Manuel Bastos, Paolo Herrera e Paul Brito, todos comprometidos com a divulgação da dança andina.

Na música, o grupo conta com Juan Farinango, Carlos Oliveira, José Monteiro, Manuel Braga, Diogo Caldas, David Cardoso e Paolo Herrera, que interpretam ritmos tradicionais do Equador e de outros países andinos, enriquecendo a oferta musical de Portugal com sonoridades pouco exploradas na Europa.

UM LEGADO CULTURAL EM EXPANSÃO

O INTICHASKI não representa apenas a riqueza do folclore equatoriano, mas também promove a integração cultural, oferecendo workshops temáticos e espaços de encontro para quem deseja conhecer mais sobre a música e a dança andina. O seu crescimento e evolução têm sido possíveis graças à abertura de novas oportunidades e à inclusão de mais pessoas no projeto.

Com atuações em cidades como Porto, Fortios, Algarve, Seia, Gouveia, Guimarães, Vila Real, Aveiro, São Pedro do Sul, Águeda, Lisboa, Miranda do Douro, Vila Nova de Gaia e até em Alcalá de Henares, Espanha, o INTICHASKI continua a expandir o seu impacto.

O grupo apresenta-se num formato misto de dança e música, embora também possam ser realizadas atuações separadas. Através da sua arte, procura demonstrar que em qualquer parte do mundo há espaço para valorizar e partilhar a cultura equatoriana, transformando-a numa bandeira universal de irmandade e respeito.

Para saber mais sobre o INTICHASKI, convites ou para se juntar às suas atividades, por favor contacte através de:

intichaski.gdma@gmail.com